Demos a volta no quarteirão chorando e quando voltamos ele não estava mais lá.
Ficamos perplexas.
Hoje, no mesmo lugar. O mesmo cachorrinho. A Giulia desceu do carro para ler o telefone na correntinha. Ele fez uma cara assustada/indignada e correu numa velocidade surpreendente com a patinha manca e molenga. Parou em frente a um portão de madeira. Eu disse "Ele está em casa".
E o portão se abriu. Na soleira da porta apareceu uma mulher, sorrindo. Ela disse:
_ Ele adora passear!
E veio saudar o bichinho, coxeando, ela também.
Eu e a Giu sorrimos para ela e nos afastamos, com os olhos úmidos.
O Bruno estava em casa.
Um comentário:
uuuóóóóóóuuunnnn!!!!!!!!!!!!! snif, snif...
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