Eu podia ter falado muita coisa ontem, a respeito do aniversário de 4 anos da minha pequena. Podia ter me derramado em clichês honestos sobre como a gente revive aqueles momentos passados e a força deles.
Acontece que ontem eu escolhi não fazer nada disso.
Só de me desviar de tantas notícias ruins e tantos possíveis e reais tormentos do cotidiano eu já fiquei feliz.
Fiquei porque não me comprometi a fazer mais do que podia e aceitei o fato de que não tinha muito a oferecer a ela além é claro do meu imenso amor, meu infinito carinho, minha finita porém extensa paciência, muitos beijinhos e um parabéns com vovó e vovô, conseguido à custa de alguma negociação, já que a menina queria economizar as velas pra festa do fim de semana.
Tá certa mesmo, a gente não tem que sair por aí soprando muita vela, não. Vai que o ano passa mais rápido ainda, né?