E lá eu deixei a menina racional. Em baixo do vão, debaixo de arte, no tapete vermelho da cidade. O papelzinho do realejo na mão, o espanto estampado na cara. Agora a vida tinha um roteiro, escrito sabe-se lá por quem e entregue às mãos da atriz principal pelo bico de um papagaio velhinho, que demorou a escolher um bilhetinho bem amassadinho e amarelinho no meio de outros tantos verdes, azuis e vermelhos.
Começos, começos, começos, recomeços... Rabiscos, textos, amuletos. Entre, mas não pise a grama.
26.10.06
Realejando
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Um comentário:
Oi, Silvia!
O Periquitinho do Copy & Paste pegou esse seu post e saiu voando. Bela dica da Fal!
Muito obrigado!
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